Sento-me na cama depois de mais uma noite de convívio e café, daquelas noites onde não pensamos muito, ou se pensamos, ficamos connosco próprios. Decido por fim que o fim já chegou á algum tempo e que já se faz sentir. Retiro da minha cabeça qualquer ideia de continuação finalmente. Penso no estado em que estou agora, na aventura recente que aparece na minha vida e sentada percebo que sentada ficarei em relação a isso. Cada coisa a seu tempo. Não me quero precipitar e magoar quem não merece, vou dar uma oportunidade ao que quer que isto seja, mesmo que seja nada de nada. Aproxima-se o sono e amanhã em princípio acordo hoje, porque já são duas horas da madrugada e já é hoje, sendo que, a mim, me parece mais umas ontem.
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