O meu nome não importava naquele momento, nem de onde vinha, ou que idade tinha, nada disso era sequer minimamente relevante, lembro-me do chão aos quadrados pretos e brancos e das paredes amarelas com portas e cortinas e lembro-me da liberdade de dançar ziguezagueando com um conjunto de pessoas que me eram totalmente desconhecidas. Gostava de ter vivido ali, naquele palácio bonito...
Uma semana no palácio da mãe

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