terça-feira, 20 de setembro de 2011

Saudade

Saudade...
Oh malvada Saudade que existe em mim,
má hora em que apareceste e que me caíste em cima, assim!

Não entendo, não é compreensivel
nem há sequer uma resposta plausível...
Como puderam tirar-me os meus meninos
e depositar-me num ninho de meros desconhecidos?

Como me sinto sozinha só eu sei,
atrevo a perguntar-me: Porque é que errei?
Um ano inteiro perdido,
com a merda de um rancor fingido.
É agora com um sentimento arrependido,
que se levanta todos os dias o meu coração ferido...

O meu Coração ferido e magoado,
como na guerra quase morto, o soldado
que ainda tenta a sua espada levantar,
no entanto, mal consegue respirar.

Recordando as maluqueiras jamais esquecidas
mais conhecidas pelas as batalhas vencidas
eu Continuo a lutar a toda a hora
O dia completo e pela noite fora...

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